Desde o ano de 2001, grupos de catadores de materiais recicláveis do Rio de Janeiro, cada qual com suas características, se organizam em Cooperativas ou Associações e participam de encontros e eventos capazes de, a um só tempo, proporcionar o intercâmbio de informações e tecnologias, e elevar a qualidade no trabalho.
De 14 a 16 de novembro de 2008, aconteceu no Rio de Janeiro o 1o Congresso Estadual do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR/RJ). Com o tema “Lixo e cidadania”, o evento pretende discutir políticas públicas para melhorar as condições de trabalho da categoria .
Durante os três dias, catadores de materiais recicláveis de 92 municípios do Estado, políticos e estudiosos se encontraram no Centro Cultural da Ação e Cidadania, na Praça Mauá, no centro do Rio, para debater a importância, as condições de trabalho e a saúde dos catadores, além da relação com o meio ambiente. Organizado pelo Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR/RJ), em parceria com o Instituto Brasileiro de Inovações em Saúde Social (IBISS), o congresso tem patrocínio da Petrobras, Eletrobras e vários apoiadores. O evento contou co a visita ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, artistas, além de representantes do governo estadual e dos municípios participantes.
Na pauta das discussões estava a mobilização para o cumprimento de leis relacionadas ao trabalho e bem-estar dos catadores. Os principais temas debatidos serão: o incentivo à organização da categoria com o catador como o protagonista da coleta seletiva; construir e apontar alternativas para o sucesso de políticas públicas comprometidas com o fortalecimento do desenvolvimento social e econômico dessa população; identificar, documentar e difundir a existência de práticas bem sucedidas de coleta seletiva.
Poluição ambiental é a ação de contaminar as águas, solos e ar. Esta poluição pode ocorrer com a liberação no meio ambiente de lixo orgânico, industrial, gases poluentes, objetos materiais, elementos químicos, entre outros. A poluição ambiental prejudica o funcionamento dos ecossistemas, chegando a matar várias espécies animais e vegetais. O homem também é prejudicado com este tipo de ação, pois depende muito dos recursos hídricos, do ar e do solo para sobreviver com qualidade de vida e saúde.
Doenças respiratórias
O Lixo causa doença, é responsável por uma série de problemas a humanidade, pois agride violentamente o planeta em que vivemos causando a Poluição da Água, a degradação dos mananciais e do solo, enfim, o lixo é prejudicial ao Meio Ambiente sendo responsável pela morte de espécies da flora e da fauna.O lixo oferece água, abrigo e principalmente alimento para o desenvolvimento de varias formas de vida, especialmente de insetos, e animais consideradas pragas urbanas, como ratos, pombos, baratas, moscas e cães, que são transmissão de doenças e de agentes que podem causar infecções como vermes, vírus, bactérias e fungos. São muitas as doenças relacionadas ao acumulo de lixo e a sua falta de tratamento, entre elas as principais são a febre tifóide, peste bubônica, tifo, leptospirose, além de alergias, infecções intestinais e outras doenças.
Quando você vive em contato direto com o lixo ou entulho de obras dispostos inadequadamente, é atingido pelos efeitos indesejáveis através da contaminação do ar, da água, do solo e dos alimentos.
O lixo e o entulho de obra é um ambiente favorável ao aparecimento de alguns animais que podem ser peçonhentos, transmissores ou vetores de diversas doenças. Veja alguns exemplos:
Transmissores
Modo de Transmissão
Doenças / Sintomas
Rato
Mordida, pulga e urina
Tifo, Peste e Leptospirose
Mosca Doméstica e Varejeira
Contaminação dos alimentos através das patas e do corpo
Febre tifóide, Verminose, Gastroenterite
Barata e Formiga
Contaminação dos alimentos através das fezes, patas e do corpo
Febre tifóide, Giardíase e outras doenças gastroentestinais
Mosquito
Picada da fêmea
Dengue, Malária e Febre amarela
Escorpião
Picada
Causa muita dor em crianças e idosos e pode causar alterações respiratórias, cardíacas, coma e morte.
Para que você não seja vítima de sua própria negligência, disponha o lixo e entulho de forma adequada.
Transforme eles em um porta-lápis cheio de personalidade. E você achando que eles não serviam mais, não é mesmo? mas na era da reciclagem nada precisa ser perdido.
Crie um porta-moedas com uma embalagem tetrapack reciclada.
Todo mundo conhece ou já consumiu algum produto acondicionado em embalagens tetrapack™ .Uma forma interessante de reaproveitar as embalagens tetrapack, principalmente as menores, é fazer delas um porta-moeda.A idéia original foi colocada no site esprit cabane, e consiste deixar a embalagem plana, cortar as pontas e dobrá-la:
Não se esqueça de lavar e secar bem a embalagem, antes de usá-la; Amasse a embalagem, deixando-a plana (dá para usar um ferro de passar roupas) e corte as pontas, e depois dobre, fazendo um vinco na metade. Lembre de cortar um terço da primeira parte do vinco (para poder criar a “tampa” e fechar o porta-moedas. Dobre, novamente, em três partes e fixe as dobras internas com fita ou cola para fazer as divisões. Recorte as bordas, aparando-as com uma tesoura. Para fechar, você pode usar um velcro ou uma solução semelhante.
Encerramento das atividades do Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho
Estudos técnicos realizados pela Companhia de Limpeza Urbana do Rio de janeiro – COMLURB mostram que o Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho (AMJG) está condenado. Cerca de 80% do lixo produzido na região metropolitana do Rio de Janeiro, perto de 8.000 toneladas/dia, já ameaçam sua integridade e apontam para riscos de um grave desastre socioambiental.
O aterro fica situado no Município de Duque de Caxias, RJ, no bairro de Jardim Gramacho, 1º Distrito (Duque de Caxias). Situado ás margens da Baia de Guanabara e ocupa atualmente uma área de aproximadamente 1,3 milhões de m². Foi instalado a partir de convênio firmado em 1976 entre a FUNDREM, a COMLURB e a Prefeitura Municipal de Nilópolis, e com termos aditivos ao convênio foram incluídos os municípios de Nova Iguaçu e São João de Meriti.
O aterro está no limite de sua capacidade e já apresenta sinais que, uma parte do lixo acumulado ali nos últimos 30 anos, pode verter para dentro da Baia de Guanabara. A melhor imagem que se pode usar para descrever o que pode acontecer com o aterro é a de uma grande montanha de lixo sobre uma base gelatinosa – já que o solo é argiloso no local que outrora era mangue – que a qualquer momento pode desandar para dentro da Baia de Guanabara.
· papel e água
· bacias: rasa e funda
· balde
· moldura de madeira com tela de nylon ou peneira reta
· moldura de madeira vazada (sem tela)
· liquidificador
· jornal ou feltro
· pano (ex.: morim)
· esponjas ou trapos
· varal e pregadores
· prensa ou duas tábuas de madeira
· peneira côncava (com “barriga”)
· mesa
Roteiro:
A – Preparando a polpa:
Pique o papel e deixe de molho durante um dia ou uma noite na bacia rasa, para amolecer. Coloque água e papel no liquidificador, na proporção de três partes de água para uma de papel. Bata por dez segundos e desligue. Espere um minuto e bata novamente por mais dez segundos. A polpa está pronta.
B – Fazendo o papel:
1. Despeje a polpa numa bacia grande, maior que a moldura.
2. Coloque a moldura vazada sobre a moldura com tela. Mergulhe a moldura verticalmente e deite-a no fundo da bacia.
3. Suspenda-as ainda na posição horizontal, bem devagar, de modo que a polpa fique depositada na tela. Espere o excesso de água escorrer para dentro da bacia e retire cuidadosamente a moldura vazada.
4. Vire a moldura com a polpa para baixo, sobre um jornal ou pano.
5. Tire o excesso de água com uma esponja.
6. Levante a moldura, deixando a folha de papel artesanal ainda úmida sobre o jornal ou morim.
C – Prensando as folhas
Para que suas folhas de papel artesanal sequem mais rápido e o entrelaçamento das fibras seja mais firme, faça pilhas com o jornal da seguinte forma:
Empilhe três folhas do jornal com papel artesanal. Intercale com seis folhas de jornal ou um pedaço de feltro e coloque mais três folhas do jornal com papel. Continue até formar uma pilha de 12 folhas de papel artesanal.
Coloque a pilha de folhas na prensa por 15 minutos. Se não tiver prensa, ponha a pilha de folhas no chão e pressione com um pedaço de madeira.
Pendure as folhas de jornal com o papel artesanal no varal até que sequem completamente. Retire cada folha de papel do jornal ou morim e faça uma pilha com elas. Coloque esta pilha na prensa por 8 horas ou dentro de um livro pesado por uma semana.
Efeitos decorativos
Misture à polpa: linha, gaze, fio de lã, casca de cebola ou casca de alho, chá em saquinho, pétalas de flores e outras fibras.
Bata no liquidificador junto com o papel picado: papel de presente, casca de cebola ou de alho.
Coloque sobre a folha ainda molhada: barbante, pedaços de cartolina, pano de tricô ou crochê. Neste caso, a secagem será natural – não é necessário pressionar com o pedaço de madeira.
Para ter papel colorido: bata papel crepom com água no liquidificador e junte essa mistura à polpa. Outra opção é adicionar guache ou anilina diretamente à polpa.
Dicas importantes:
• A tela de nylon deve ficar bem esticada, presa à moldura por tachinhas ou grampos.
Reutilize a água que ficar na bacia para bater mais papel no liquidificador
• Conserve a polpa que sobrar: peneire e esprema com um pano.
Guarde, ainda molhada (em pote plástico no congelador) ou seca (em saco de algodão).
A polpa deve ser ainda conservada em temperatura ambiente.
Sabe aqueles pedaços de sabonete que sobram no banheiro? O que fazer com eles?
Em primeiro lugar, use o que for possível do sabonete. É econômico e ajuda a natureza. Mas se quiser reciclar, veja como fazer.
Simples – para decoração:
– Restos de sabonete
– Forma de PVC ou silicone
– Panela esmaltada
Junte os pequenos pedaços de sabão ou sabonete que já não utiliza. Triture-os e coloque-os em banho-maria, com algumas colheres de água. Assim que o sabão dissolver por completo, coloque-o rapidamente num molde.
Espere umas 2 horas para esfriar e desenformar.
Elaborado – para reuso:
– 500 gr de sobras de sabonete
– 30 ml de essência de sua preferência
– 15 ml de extrato glicólico
– 25 ml de lauril líquido
– Forma de PVC ou silicone
– Panela esmaltada
Pique as sobras de sabonetes na panela esmaltada e leve ao fogo baixo para derreter até ficar em estado líquido. Desligue o fogo e passe em uma peneirinha para tirar as bolinhas. Adicione a essência, o extrato, o lauril e misture. Despeje na forma e espere umas 2 horas para esfriar e desenformar.
Com base na tabela e no gráfico, verificamos que a região administrativa de Bangu foi que mais produziu lixo domiciliar no ano de 2008, 85.661 toneladas e a que menos produziu com 44.617 toneladas foi Guaratiba. E verificamos também que os meses de Janeiro e Dezembro foram os meses que mais se produziu lixo ao todo 72.852 toneladas e o mês que se produziu menos lixo foi de Junho com 27.857 toneladas.
Analisando a tabela e o gráfico, concluímos que a Região Administrativa da Freguesia foi que produziu mais lixo aproximadamente 80 mil toneladas e a região que produziu menos lixo foi a Cidade de Deus aproximadamente 8,7 mil toneladas. O mês de Dezembro foi o mês que mais se produziu lixo e o mês Junho, o mês que se produziu menos quantidade de lixo.
Analisando o gráfico e a tabela, podemos concluir que a Região Administrativa de Madureira foi a que mais produziu lixo domiciliar cerca de 103.000 toneladas e o Complexo do Alemão foi a região administrativa que produziu menos lixo domiciliar aproximadamente de 10.000 toneladas. O mês de Janeiro foi o mês que mais se produziu lixo no total de 28.691 e o mês de Setembro o que produziu menos lixo domiciliar.
Com base na tabela e no gráfico, verificamos que a região administrativa de Botafogo foi que mais produziu lixo domiciliar no ano de 2008, 67.156 toneladas e a que menos produziu com 18.515 toneladas foi a Rocinha. E verificamos também que os meses de Janeiro e Dezembro foram os meses que mais se produziu lixo ao todo 51.272 toneladas e o mês que se produziu menos lixo foi de Junho com 22.272 toneladas.
Com base no gráfico e na tabela, podemos concluir que a região administrativa do Centro foi a que produziu mais lixo domiciliar , 31.44o toneladas durante o ano e a que menos produziu foi Santa Tereza com 11.228 toneladas. Além disso, os meses de Janeiro e Dezembro foram os meses que mais se produziu lixo domiciliar, provavelmente por serem os meses de festas de fim de ano e férias escolares. E o mês de junho foi o mês que produziu menos lixo domiciliar no ano de 2008.
A reciclagem é o termo genericamente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.
Resíduo ou lixo, é qualquer material considerado inútil, supérfluo, e/ou sem valor, gerado pela atividade humana, e a qual precisa ser eliminada. É qualquer material cujo proprietário elimina, deseja eliminar, ou necessita eliminar.
Fonte: http://pt.wikipedia.org